No E-clipp dessa sexta feira vemos que seis marcas de tecnologia estão entre as TOP10 do mundo e que os produtos de informática lideram a intenção de compra para o fim de ano. Em AUTO, a JAC motors confirma interesse em ter uma planta no país e o estoque automotivo “estaciona”nos 36 dias . Em Consumer, a Apple frustra os consumidores com o lançamento do IPHONE 4S .Em IDE, a MORPHO se torna ainda mais forte.Em INDL a GE divulga nova planta na Bahia e o crescimento Industrial continua . Em Telecom, a Sony quer 100% da parceria com a Ericssson.
Boa leitura e excelente final de semana!
GERAL
GERAL
Seis das dez marcas mais valiosas do mundo são de tecnologia
Seis das dez marcas mais valiosas do mundo são do segmento de tecnologia, sendo que IBM, Microsoft e Google são, respectivamente, a segunda, terceira e quarta marcas com maior valor de mercado, ficando atrás apenas da Coca-Cola, segundo estudo Best Global Brands 2011da consultoria de marcas Interbrand.
A IBM aumentou seu valor de marca em 8%, que ficou em US$ 69,9 bilhões, enquanto a Microsoft registrou desvalorização de 3%, com sua marca sendo avaliada em US$ 59,08 bilhões. O Google teve valorização de 27%, com sua marca avaliada US$ 55,31 bilhões. A Intel permaneceu na sétima posição do top 10 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, avaliada em US$ 35,21 bilhões.
Um dos grandes destaques foi a Apple, teve a maior valorização de marca entre as empresas de tecnologia, com expansão de 58%, para US$ 33,49 bilhões. Com isso, a fabricante do iPad saltou do 17º lugar, em 2010, para o 8º posto no ranking de 2011. Já a HP (US$ 28,49 bilhões) aparece em 10ª colocação.
Na análise das 20 marcas mais valiosas do mundo, há também um grande número de empresas de tecnologia, 10, ou seja, metada, já que aparecem Cisco (13º), Nokia (14º), Samsung (17º) e Oracle (20º). Por fim, entre as 100 marcas valiosas do mundo, 25, ou seja, um quarto, são do setor de tecnologia – aparecem no ranking SAP (24º), Amazon (26º), Canon (33º), Sony (35º), eBay (36º), Philips (41º), Dell (43º), Accenture (45º), Siemens (46º), Nintendo (48º), BlackBerry (56º), Xerox (57º), Panasonic (69º), Yahoo (76º), Adobe (88º) e HTC (98º).
TI Inside 04/10/2011
Produtos de informática lideram intenção de compra no quarto trimestre
O porcentual de consumidores que pretendem adquirir algum produto de informática no quarto trimestre deste ano, principalmente no período que antecede o Natal, atingiu o maior patamar em todos os períodos comparativos desde 1999, quando o levantamento do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), e Felisoni Consultores Associados passou a ser realizado. De acordo com a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 5, 16,4% dos 500 consumidores ouvidos na cidade de São Paulo informaram que pretendem compra algum produto de informática. O estudo revela que, na média, o gasto dos consumidores com esses produtos será de R$ 1.485.
Em segundo lugar na intenção de compra dos consumidores aparecem os eletrônicos (14%), seguidos pelos produtos de cine e foto (11,4%), de telefonia e celulares (11,2%), de móveis (10,8%), de linha branca (10,4%), de imóveis (8,6%), de automóveis e motos (7,6%), de material de construção (7,6%), de cama, mesa e banho (2,4%) e a de eletroportáteis (2%). Para as categorias eletrônicos e telefonia e celulares, a média de gastos deve ficar em R$ 1.337 e R$ 418, respectivamente.
Em relação às compras pela internet para o quarto trimestre, o levantamento mostra que 86,3% dos consumidores têm intenção de adquirir produtos por meio da web. A categoria que lidera a intenção de compras pela internet é a de eletrônicos, respondendo por 32,8%, seguida por informática, com 30,2%.
TI Inside 05/10/2011
Na análise das 20 marcas mais valiosas do mundo, há também um grande número de empresas de tecnologia, 10, ou seja, metada, já que aparecem Cisco (13º), Nokia (14º), Samsung (17º) e Oracle (20º). Por fim, entre as 100 marcas valiosas do mundo, 25, ou seja, um quarto, são do setor de tecnologia – aparecem no ranking SAP (24º), Amazon (26º), Canon (33º), Sony (35º), eBay (36º), Philips (41º), Dell (43º), Accenture (45º), Siemens (46º), Nintendo (48º), BlackBerry (56º), Xerox (57º), Panasonic (69º), Yahoo (76º), Adobe (88º) e HTC (98º).
TI Inside 04/10/2011
Produtos de informática lideram intenção de compra no quarto trimestre
O porcentual de consumidores que pretendem adquirir algum produto de informática no quarto trimestre deste ano, principalmente no período que antecede o Natal, atingiu o maior patamar em todos os períodos comparativos desde 1999, quando o levantamento do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), e Felisoni Consultores Associados passou a ser realizado. De acordo com a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 5, 16,4% dos 500 consumidores ouvidos na cidade de São Paulo informaram que pretendem compra algum produto de informática. O estudo revela que, na média, o gasto dos consumidores com esses produtos será de R$ 1.485.
Em segundo lugar na intenção de compra dos consumidores aparecem os eletrônicos (14%), seguidos pelos produtos de cine e foto (11,4%), de telefonia e celulares (11,2%), de móveis (10,8%), de linha branca (10,4%), de imóveis (8,6%), de automóveis e motos (7,6%), de material de construção (7,6%), de cama, mesa e banho (2,4%) e a de eletroportáteis (2%). Para as categorias eletrônicos e telefonia e celulares, a média de gastos deve ficar em R$ 1.337 e R$ 418, respectivamente.
Em relação às compras pela internet para o quarto trimestre, o levantamento mostra que 86,3% dos consumidores têm intenção de adquirir produtos por meio da web. A categoria que lidera a intenção de compras pela internet é a de eletrônicos, respondendo por 32,8%, seguida por informática, com 30,2%.
TI Inside 05/10/2011
AUTOMOTIVO
JAC Motors protocola plano da fábrica ao MDIC
O Grupo SHC, detentor dos negócios da JAC Motors do Brasil, vai protocolar nesta sexta-feira, 7, no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, plano detalhado do projeto para a implantação de uma fábrica de automóveis que ficará pronta em 2014.
Com capacidade para 100 mil unidades anuais em dois turnos, a unidade deve criar 3,5 mil empregos diretos. O investimento será de R$ 900 milhões, 80% do Grupo SHC e 20% da chinesa JAC Motors. Segundo o Grupo SHC, será a primeira montadora de automóveis de grande volume do Brasil, com modelos abaixo de R$ 50 mil, com controle totalmente nacional.
O comunicado distribuído pelo grupo registra que após várias rodadas de negociações com o governador Jaques Wagner, da Bahia, iniciadas no ano passado, os entendimentos seguem avançados para implantação da fábrica no Pólo de Camaçari.
O projeto inclui um centro de desenvolvimento de novas tecnologias, prevê a adoção de motor flex com sistema de partida a frio (por pré-aquecimento de bicos injetores), centro de estilo e design com 50 profissionais, laboratórios de controle de emissão de poluentes, pista de testes e centro de capacitação profissional. O programa prevê armação de carrocerias, soldagem, pintura e montagem final, com as fases de estamparia e produção de motores previstas para os anos seguintes.
De acordo ainda com a nota divulgada, a decisão de protocolar o projeto completo da fábrica no MDIC surgiu após reunião na terça-feira, 4, entre o acionista do Grupo SHC e presidente da JAC Motors Brasil, Sergio Habib, e o secretário-executivo Adjunto do MDIC, Ricardo Schaefer.
“O empresário Sergio Habib espera que, manifestando objetivamente a decisão da JAC Motors de construir uma fábrica no Brasil, o Governo Federal crie condições para promover alterações no decreto publicado recentemente”, diz o comunicado.
Automotive Business – 07/10/2011
O comunicado distribuído pelo grupo registra que após várias rodadas de negociações com o governador Jaques Wagner, da Bahia, iniciadas no ano passado, os entendimentos seguem avançados para implantação da fábrica no Pólo de Camaçari.
O projeto inclui um centro de desenvolvimento de novas tecnologias, prevê a adoção de motor flex com sistema de partida a frio (por pré-aquecimento de bicos injetores), centro de estilo e design com 50 profissionais, laboratórios de controle de emissão de poluentes, pista de testes e centro de capacitação profissional. O programa prevê armação de carrocerias, soldagem, pintura e montagem final, com as fases de estamparia e produção de motores previstas para os anos seguintes.
De acordo ainda com a nota divulgada, a decisão de protocolar o projeto completo da fábrica no MDIC surgiu após reunião na terça-feira, 4, entre o acionista do Grupo SHC e presidente da JAC Motors Brasil, Sergio Habib, e o secretário-executivo Adjunto do MDIC, Ricardo Schaefer.
“O empresário Sergio Habib espera que, manifestando objetivamente a decisão da JAC Motors de construir uma fábrica no Brasil, o Governo Federal crie condições para promover alterações no decreto publicado recentemente”, diz o comunicado.
Automotive Business – 07/10/2011
Estoques de veículos se acomodam em outro nível
A Anfavea, associação que reúne os fabricantes de veículos, destacou nesta quinta-feira, 6, que os estoques do setor automotivo foram reduzidos de 37 dias em agosto para 36 no mês passado, com 398,7 mil veículos. Segundo a entidade, houve aumento no nível de carros armazenados nos últimos meses para acompanhar a expansão do setor.
“Antes este volume significava um estoque alto, mas hoje temos um número maior de marcas e concessionárias, além de muito mais modelos no mercado”, explica Luiz Moan, vice-presidente da organização. Levantamento realizado pela associação concluiu que, entre nacionais e importados, o mercado brasileiro tem 1.501 versões disponíveis.
Vendas em queda
O ritmo de vendas do setor está em desaceleração. O mercado interno converge para as projeções da Anfavea de 3,69 milhões de unidades comercializadas em 2011, com evolução de 5% sobre o ano passado.
Com 311,6 mil licenciamentos em setembro, o mercado caiu 4,9% na comparação com agosto e acelerou 1,5% sobre o mesmo período de 2010. No acumulado deste ano os emplacamentos chegaram a 2,68 milhões, com expansão de 7,2%. Apesar da baixa, a média diária de vendas cresceu 4,2%, para 14.840 unidades, impulsionada pelo rapel praticado pelas concessionárias no fim do mês.
Automotive Business – 06/10/2011
“Antes este volume significava um estoque alto, mas hoje temos um número maior de marcas e concessionárias, além de muito mais modelos no mercado”, explica Luiz Moan, vice-presidente da organização. Levantamento realizado pela associação concluiu que, entre nacionais e importados, o mercado brasileiro tem 1.501 versões disponíveis.
Vendas em queda
O ritmo de vendas do setor está em desaceleração. O mercado interno converge para as projeções da Anfavea de 3,69 milhões de unidades comercializadas em 2011, com evolução de 5% sobre o ano passado.
Com 311,6 mil licenciamentos em setembro, o mercado caiu 4,9% na comparação com agosto e acelerou 1,5% sobre o mesmo período de 2010. No acumulado deste ano os emplacamentos chegaram a 2,68 milhões, com expansão de 7,2%. Apesar da baixa, a média diária de vendas cresceu 4,2%, para 14.840 unidades, impulsionada pelo rapel praticado pelas concessionárias no fim do mês.
Automotive Business – 06/10/2011
CONSUMER
Apple frustra mercado com iPhone 4S e ações da empresa fecham em baixa
O anúncio do iPhone 4S pela Apple nesta terça-feira, 4, frustrou o mercado e fez com que as ações da empresa fechassem em queda. A expectativa era que a fabricante apresentasse o iPhone 5, há muito aguardado pelos consumidores em todo o mundo. Após executivos da companhia anunciarem a nova versão do smartphone, a queda da cotação dos papeis chegou a 5%, mas que acabou sendo menos acentuada, ficando em 0,56% , a US$ 372,50 cada, no fim do pregão da bolsa eletrônica Nasdaq.
O iPhone 4S possui duas antenas, câmera digital de 8 megapixels e processadores que prometem o dobro da velocidade em comparação com o modelo anterior. A apresentação foi feita por Tim Cook, novo executivo-chefe (CEO) da Apple, que recentemente substituiu Steve Jobs. Em sua primeira aparição em um evento deste porte, Cook optou por apresentar as novidades ao lado de vários outros executivos, diferentemente de seu antecessor.
A Apple também anunciou a queda no preço dos modelos anteriores do iPhone nos Estados Unidos – o modelo 3G sairá grátis para o consumidor que fechar um contrato de dois anos com a operadora. O novo aparelho estará disponível a partir de 14 de outubro nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Alemanha e Japão.
Hardware e software
Outra mudança significativa, válida apenas para o mercado americano, é que o iPhone 4S será fornecido em versões com chip que opera em redes GSM ou CDMA, o que poupa a Apple de produzir lotes separados para as operadoras, que trabalham com tecnologias distintas. Para os brasileiros, não há diferença, a não ser quando em roaming internacional.
A Apple aproveitou o evento desta terça-feira para marcar a data de divulgação do novo sistema operacional para o iPhone, iPod Touch e iPad. O iOS 5 estará disponível a partir do dia 12 de outubro para download. Dentre as novas funcionalidades do sistema está o serviço de armazenamento em nuvem iCloud e o serviço de mensagens em substituição ao SMS, o iMessage.
Convergência Digital – 04/10/2011
Outra mudança significativa, válida apenas para o mercado americano, é que o iPhone 4S será fornecido em versões com chip que opera em redes GSM ou CDMA, o que poupa a Apple de produzir lotes separados para as operadoras, que trabalham com tecnologias distintas. Para os brasileiros, não há diferença, a não ser quando em roaming internacional.
A Apple aproveitou o evento desta terça-feira para marcar a data de divulgação do novo sistema operacional para o iPhone, iPod Touch e iPad. O iOS 5 estará disponível a partir do dia 12 de outubro para download. Dentre as novas funcionalidades do sistema está o serviço de armazenamento em nuvem iCloud e o serviço de mensagens em substituição ao SMS, o iMessage.
Convergência Digital – 04/10/2011
IDENTIFICATION
Morpho conclui aquisição da Carvajal
Após concluir todos os procedimentos exigidos ara a aprovação, a Morpho – empresa do grupo Safran - anunciou que finalizou a aquisição da Valores Plasticar, a empresa de fabricação e personalização de cartões do grupo colombiano Carvajal, inicialmente anunciada em 12 de julho de 2011.
“Estamos muito satisfeitos por termos finalizado esta transação, que está perfeitamente alinhada com a estratégia de desenvolvimento da Morpho no mercado de segurança nesta parte do mundo”, diz o vice-presidente executivo da Morpho, e-Documents Division, Philippe d’Andréa.
O novo negócio foi integrado à Morpho desde de 1º de outubro. Marcelo Bellini Garcia foi designado como Diretor Geral para a nova operação. Ele também exerce os cargos de Diretor de Vendas e Marketing para o Brasil, e Vice-Presidente de Vendas - Bancos e IAM para as Américas, na Morpho e-Documents.
Sobre a Carvajal
A Carvajal Internacional é um conglomerado de empresas com 107 anos de experiência, atualmente operando em 15 países da América Latina, nos Estados Unidos e na Espanha, com receitas totais de US$1,6 bilhões em 2010. Atualmente, a Carvajal possui mais de 23.000 empregados.
Setores de Negócios da Carvajal:
Sobre a Carvajal
A Carvajal Internacional é um conglomerado de empresas com 107 anos de experiência, atualmente operando em 15 países da América Latina, nos Estados Unidos e na Espanha, com receitas totais de US$1,6 bilhões em 2010. Atualmente, a Carvajal possui mais de 23.000 empregados.
Setores de Negócios da Carvajal:
- Informação: Publicação e distribuição de informações através de listas telefônicas e guias especializados em mídia impressa e eletrônica.
- Fábrica de Papel: Fabrica papéis e papelão revestido e não revestido para impressão.
- Publicações, Artigos Escolares ede Papelaria: Cria, projeta, produz e distribui produtos de comunicação como livros, livros escolares, produtos e suprimentos de papelaria para uso doméstico, escolar ou no escritório.
- Embalagens: Projeta, produz e distribui soluções integradas de embalagem para bens de consumo.
- Fábrica de Papel: Fabrica papéis e papelão revestido e não revestido para impressão.
- Publicações, Artigos Escolares ede Papelaria: Cria, projeta, produz e distribui produtos de comunicação como livros, livros escolares, produtos e suprimentos de papelaria para uso doméstico, escolar ou no escritório.
- Embalagens: Projeta, produz e distribui soluções integradas de embalagem para bens de consumo.
- Soluções de Impressão: Imprime e distribui livros, revistas e listas telefônicas, e fornece soluções de cadeia de suprimentos
- Espaços de trabalho: Projeta, fabrica e gerencia espaços de trabalho para ambientes de escritório, doméstico e de manipulação de materiais.
- Terceirização de Processo de Negócio: Empresa especializada em melhorar a competitividade de diversas empresas e organizações. Projeta, produz e distribui produtos e serviços para otimizar a gravação e manipulação de informações relacionadas a transações de negócios.
TI Inside 27/09/2011
INDUSTRIAL
- Espaços de trabalho: Projeta, fabrica e gerencia espaços de trabalho para ambientes de escritório, doméstico e de manipulação de materiais.
- Terceirização de Processo de Negócio: Empresa especializada em melhorar a competitividade de diversas empresas e organizações. Projeta, produz e distribui produtos e serviços para otimizar a gravação e manipulação de informações relacionadas a transações de negócios.
TI Inside 27/09/2011
INDUSTRIAL
GE pode instalar fábrica de equipamentos eólicos na BA
A GE e o Governo do Estado da Bahia formalizaram Protocolo de Intenções relativo à instalação de uma fábrica de equipamentos para a indústria eólica no estado. O investimento para potencial implantação da unidade fabril poderá ser de aproximadamente R$ 45 milhões.
“Esta nova fábrica é uma forma da GE se aproximar ainda mais de seus clientes, além de reforçar o seu comprometimento com o país, onde temos presença há mais de 90 anos. Em 2009 e 2010, a GE ganhou contratos nos leilões de energia para gerar mais de 800 megawatts, o que deve beneficiar milhões de pessoas. No último leilão, ocorrido em agosto deste ano, conquistamos compromissos para mais 378 megawatts”, revela Marcelo Soares, presidente e CEO da GE Energy para a América Latina.
Com a potencial chegada da nova fábrica da GE ao Brasil, a empresa estima que poderá gerar em torno de 80 empregos diretos e trabalhar com clientes e parceiros para desenvolver mão de obra local e fabricação de componentes de alto valor agregado para a indústria eólica. “O crescimento sustentável da economia brasileira e o comprometimento da GE com o país reforçam a nossa estratégia de continuar investindo na nossa produção, assim como na geração e manutenção de novos postos de trabalho em toda a cadeia produtiva”, afirma Soares.
“A assinatura deste protocolo de intenções com o Governo do Estado da Bahia é muito importante para continuarmos trilhando o caminho rumo a uma matriz energética brasileira mais sustentável. A intenção da GE é de que a nova unidade poderá contribuir para a produção, já no primeiro ano, de 200 turbinas eólicas”, comemora o presidente e CEO da GE Energy para a América Latina.
“Esta nova fábrica é uma forma da GE se aproximar ainda mais de seus clientes, além de reforçar o seu comprometimento com o país, onde temos presença há mais de 90 anos. Em 2009 e 2010, a GE ganhou contratos nos leilões de energia para gerar mais de 800 megawatts, o que deve beneficiar milhões de pessoas. No último leilão, ocorrido em agosto deste ano, conquistamos compromissos para mais 378 megawatts”, revela Marcelo Soares, presidente e CEO da GE Energy para a América Latina.
Com a potencial chegada da nova fábrica da GE ao Brasil, a empresa estima que poderá gerar em torno de 80 empregos diretos e trabalhar com clientes e parceiros para desenvolver mão de obra local e fabricação de componentes de alto valor agregado para a indústria eólica. “O crescimento sustentável da economia brasileira e o comprometimento da GE com o país reforçam a nossa estratégia de continuar investindo na nossa produção, assim como na geração e manutenção de novos postos de trabalho em toda a cadeia produtiva”, afirma Soares.
“A assinatura deste protocolo de intenções com o Governo do Estado da Bahia é muito importante para continuarmos trilhando o caminho rumo a uma matriz energética brasileira mais sustentável. A intenção da GE é de que a nova unidade poderá contribuir para a produção, já no primeiro ano, de 200 turbinas eólicas”, comemora o presidente e CEO da GE Energy para a América Latina.
A GE desenvolve no Brasil diversas tecnologias para produção de energia limpa e, especificamente na área eólica, possui unidade na cidade de Campinas (SP), que também fabrica equipamentos para energia eólica.
A GE produz 25% da eletricidade mundial e é uma das maiores fornecedoras de turbinas eólicas. Presente, neste mercado, em 21 países, a GE possui mais de 17.000 unidades instaladas, 277 milhões de horas de funcionamento e 163 mil GWh de energia gerada e equipamentos com capacidade de 1.5 a 4.1 MW. O Brasil está ampliando sua capacidade instalada para gerar este tipo de energia e a GE é uma grande parceira do país neste setor.
Nos próximos dois anos, a previsão é que a companhia forneça, para o mercado brasileiro, aproximadamente 700 turbinas de energia eólica das linhas 1.5 MW e 1.6 MW. A companhia atua em mais de 120 países direcionando esforços para ajudar clientes a obter energia mais limpa, confiável e eficiente. A GE fornece uma ampla gama de soluções em tecnologia que utilizam tanto combustíveis fósseis como renováveis (energia solar, eólica, biogás, entre outros) e água.
IPESI Digital 05/10/2011
Atividade industrial tem leve crescimento
A atividade industrial cresceu em agosto pelo segundo mês consecutivo. O faturamento aumentou 0,3%, as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada (UCI) se elevaram em 0,2% na comparação com julho, pelos dados sem influência sazonal. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, assinalou que o quadro de agosto não é de forte expansão. Observou, porém, que a continuidade de taxas de crescimento das variáveis pesquisadas contrasta com a estagnação observada na primeira metade do ano.
Diz o levantamento que após dois meses de queda, em agosto a indústria operou, em média, com 82,2% de UCI, conforme dados dessazonalizados. Em julho, esse percentual fora de 82%. A pesquisa informa que, em relação às horas trabalhadas, a expansão de 0,2% em agosto na comparação com o mês anterior ocorreu mesmo após uma elevação de 1,4% em julho frente a junho, pelos dados com ajustes sazonais.
O faturamento cresceu pelo terceiro mês consecutivo em agosto comparativamente a julho. O aumento na atividade industrial observado nos últimos meses não foi acompanhado, contudo de elevação nos indicadores de emprego, estáveis há três meses.
“O arrefecimento da atividade industrial no primeiro semestre se reflete em estabilidade no emprego agora. Este indicador sempre reage com defasagem às tendências da produção”, explicou Castelo Branco.
Recuos - Segundo a pesquisa, a estabilidade de vagas no mercado de trabalho vem impedindo avanços na massa salarial. Tanto os salários quanto o rendimento médio real dos trabalhadores da indústria recuaram em agosto na comparação com julho, de acordo com dados sem ajustes sazonais. Os salários se reduziram 3,3%, enquanto o rendimento caiu 3,7% no período.
Apenas três setores da indústria - têxteis, edição e impressão e refino e álcool -, dos 19 analisados pelos Indicadores Industriais, registraram queda do faturamento real em agosto sobre agosto de 2010. Em relação às horas trabalhadas, 12 setores tiveram aumento em agosto frente ao mesmo mês do ano anterior. Já sobre a UCI, nove setores recuaram na mesma comparação.
A pesquisa mostra ainda que o mercado de trabalho sente os efeitos da fraca atividade da indústria no primeiro semestre do ano. Enquanto em julho quatro setores diminuíram o emprego frente a julho de 2010, em agosto último tal número subiu para oito.
O levantamento destaca o setor de material eletrônico, que, após uma queda de 1,8% no faturamento entre abril de 2010 e 2011, cresceu 57,9% em agosto sobre o mesmo mês do ano anterior. Por outro lado, no mesmo período, as horas trabalhadas no segmento cresceram 4,9% e a UCI ficou praticamente estável em agosto ante o mesmo mês do ano anterior. “Esse é um sinal de que o setor pode estar usando maior teor de insumos importados na sua cadeia de produção”, assinala a pesquisa da CNI.
IPESI Digital 05/10/2011
A GE produz 25% da eletricidade mundial e é uma das maiores fornecedoras de turbinas eólicas. Presente, neste mercado, em 21 países, a GE possui mais de 17.000 unidades instaladas, 277 milhões de horas de funcionamento e 163 mil GWh de energia gerada e equipamentos com capacidade de 1.5 a 4.1 MW. O Brasil está ampliando sua capacidade instalada para gerar este tipo de energia e a GE é uma grande parceira do país neste setor.
Nos próximos dois anos, a previsão é que a companhia forneça, para o mercado brasileiro, aproximadamente 700 turbinas de energia eólica das linhas 1.5 MW e 1.6 MW. A companhia atua em mais de 120 países direcionando esforços para ajudar clientes a obter energia mais limpa, confiável e eficiente. A GE fornece uma ampla gama de soluções em tecnologia que utilizam tanto combustíveis fósseis como renováveis (energia solar, eólica, biogás, entre outros) e água.
IPESI Digital 05/10/2011
Atividade industrial tem leve crescimento
A atividade industrial cresceu em agosto pelo segundo mês consecutivo. O faturamento aumentou 0,3%, as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada (UCI) se elevaram em 0,2% na comparação com julho, pelos dados sem influência sazonal. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, assinalou que o quadro de agosto não é de forte expansão. Observou, porém, que a continuidade de taxas de crescimento das variáveis pesquisadas contrasta com a estagnação observada na primeira metade do ano.
Diz o levantamento que após dois meses de queda, em agosto a indústria operou, em média, com 82,2% de UCI, conforme dados dessazonalizados. Em julho, esse percentual fora de 82%. A pesquisa informa que, em relação às horas trabalhadas, a expansão de 0,2% em agosto na comparação com o mês anterior ocorreu mesmo após uma elevação de 1,4% em julho frente a junho, pelos dados com ajustes sazonais.
O faturamento cresceu pelo terceiro mês consecutivo em agosto comparativamente a julho. O aumento na atividade industrial observado nos últimos meses não foi acompanhado, contudo de elevação nos indicadores de emprego, estáveis há três meses.
“O arrefecimento da atividade industrial no primeiro semestre se reflete em estabilidade no emprego agora. Este indicador sempre reage com defasagem às tendências da produção”, explicou Castelo Branco.
Recuos - Segundo a pesquisa, a estabilidade de vagas no mercado de trabalho vem impedindo avanços na massa salarial. Tanto os salários quanto o rendimento médio real dos trabalhadores da indústria recuaram em agosto na comparação com julho, de acordo com dados sem ajustes sazonais. Os salários se reduziram 3,3%, enquanto o rendimento caiu 3,7% no período.
Apenas três setores da indústria - têxteis, edição e impressão e refino e álcool -, dos 19 analisados pelos Indicadores Industriais, registraram queda do faturamento real em agosto sobre agosto de 2010. Em relação às horas trabalhadas, 12 setores tiveram aumento em agosto frente ao mesmo mês do ano anterior. Já sobre a UCI, nove setores recuaram na mesma comparação.
A pesquisa mostra ainda que o mercado de trabalho sente os efeitos da fraca atividade da indústria no primeiro semestre do ano. Enquanto em julho quatro setores diminuíram o emprego frente a julho de 2010, em agosto último tal número subiu para oito.
O levantamento destaca o setor de material eletrônico, que, após uma queda de 1,8% no faturamento entre abril de 2010 e 2011, cresceu 57,9% em agosto sobre o mesmo mês do ano anterior. Por outro lado, no mesmo período, as horas trabalhadas no segmento cresceram 4,9% e a UCI ficou praticamente estável em agosto ante o mesmo mês do ano anterior. “Esse é um sinal de que o setor pode estar usando maior teor de insumos importados na sua cadeia de produção”, assinala a pesquisa da CNI.
IPESI Digital 05/10/2011
TELECOM
Sony pode comprar participação da Ericsson em joint venture
A Sony está em fase adiantada de negociações para adquirir a participação da Ericsson na Sony Ericsson, joint venture criada pelas companhias para fabricar smartphones, informa o The Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com o assunto. Segundo o jornal americano, o acordo está prestes a ser concretizado. Com a aquisição, a Sony passaria a ser a única controladora da companhia.
O movimento é um claro sinal da importância do segmento de smartphones para a fabricante japonesa. O objetivo da Sony com o negócio é integrar a operação de smartphones da Sony Ericsson a sua unidade de tablets, videogames portáteis e computadores pessoais. A meta da empresa com o negócio é reduzir custos e sincronizar melhor o desenvolvimento de dispositivos móveis.
A Sony está em fase adiantada de negociações para adquirir a participação da Ericsson na Sony Ericsson, joint venture criada pelas companhias para fabricar smartphones, informa o The Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com o assunto. Segundo o jornal americano, o acordo está prestes a ser concretizado. Com a aquisição, a Sony passaria a ser a única controladora da companhia.
O movimento é um claro sinal da importância do segmento de smartphones para a fabricante japonesa. O objetivo da Sony com o negócio é integrar a operação de smartphones da Sony Ericsson a sua unidade de tablets, videogames portáteis e computadores pessoais. A meta da empresa com o negócio é reduzir custos e sincronizar melhor o desenvolvimento de dispositivos móveis.
A quantia que a Sony pagará a Ericsson por sua fatia na Sony Ericsson não foi revelada. Analistas calculam, entrretanto, que o valor da participação de 50% da companhia sueca da joint venture seja de 1 bilhão de euros a 1,25 bilhão de euros, o equivalente a US$ 1,3 bilhão a US$ 1,7 bilhão.
Teletime News 06/10/2011
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