sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Notícias do mercado

No E-clipp dessa sexta feira vemos que a ABINEE continua na briga pelos incentivos à produção local (ainda bem !) . Em Automotivo os estoques continuam preocupando e a venda de motos quebrando recordes. Em Consumer, devido a crise e o crescimentos dos Tablets fazem as previsões de venda de PC’s cairem. Em IDE , os analistas já sinalizam a necessidade de regras claras para o uso de dinheiro móvel. Em INDL, A foxconn já produz um nível altíssimo de Iphone 5 por dia (Taiwan) e as empresas no Brasil já tem sua isenção garantida na produção dos tablets. Finalmente em TELECOM , a Apple deve assumir a liderança mundial de Smartphones até o final do ano, além do aumento considerável da importação de celulares no Brasil.

Boa leitura e excelente final de semana!

GERAL

Abinee quer que isenção só vigore para PC fabricado no país

A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) quer que a medida provisória nº 534, que reduziu a zero a alíquota do PIS e Cofins incidente sobre a venda de computadores pessoais com preço de até R$ 4.000 e que foi estendida para todos os tablets produzidos no Brasil, seja válida apenas para PCs fabricados localmente. A entidade propõe que seja feita uma emenda à MP alterando a abrangência dos incentivos fiscais.

A Abinee, inclusive, já havia feito a proposta à deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), relatora da medida provisória que incluiu os tablets como beneficiários da isenção fiscal, que rejeitou a sugestão. “Queremos que apenas as empresas que produzem localmente tenham o benefício, para estimular a indústria nacional. Não é correto uma empresa que apenas importa e vende no Brasil ter o mesmo benefício daquela que produz localmente, gerando riqueza para o país”, defendeu Humberto Barbato, presidente da Abinee.
Como a emenda proposta foi rejeitada, a Abinee vai fazer todos os esforços para que ela seja incluida na MP 540, que engloba diversas mudanças no modelo de tributação do país. Mas a possibilidade que está em estudo na entidade, embora ainda não tenha sido discutida, é mesmo tentar incluí-la, por meio de emenda, à MP 534, que agora será analisada no Senado. Barbato admite, no entanto, que alterar o texto que chegou ao Senado é mais difícil do que fazer a solicitação inserção na MP 540. A proposta alteraria a Lei do Bem, garantindo apenas às empresas que produzem PCs no Brasil a isenção do PIS e da Cofins. Ao ser questionado se essa medida não poderia levar a uma queda nas vendas ou aumento dos preços dos PCs – já que alguns modelos são importados –, Barbato contra-argumentou ressaltando que “mais de 30 empresas fabricam computadores no país”.

TI Inside 08/09/2011

AUTOMOTIVO

Para ajustar estoques, montadoras e autopeças espicham feriados e dão férias coletivas

Assim como os navios percorrem uma grande distância após ter seus motores desacelerados, as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro demoraram a surtir efeito, mas tiraram o embalo da demanda e ficaram bem evidentes em agosto. As montadoras viram crescer seus estoques e agora usam férias coletivas ou pontes entre feriados para evitar que eles continuem subindo.

Na manhã desta terça-feira, 8, em entrevista coletiva, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, considerou como normal a situação, que teria por objetivo apenas o ajuste dos estoques.

No mês passado a General Motors concedeu férias coletivas (entre 22/8 e 5/9) a 300 empregados em sua unidade de São José dos Campos (SP). A fábrica da Ford de Camaçari (BA), onde são feitos o Fiesta e o EcoSport, ficará praticamente um mês sem produzir, de 12 de setembro a 7 de outubro.

Na unidade de Taubaté desta montadora haverá férias coletivas de dez dias para 1.300 dos 1.600 funcionários da unidade de motores e transmissões. Em São Bernardo do Campo, segundo o sindicato local, os trabalhadores da Ford emendaram toda esta semana em razão do feriado.

O período de 5 a 9 de setembro também foi perdido para a produção da Volkswagen de São José dos Pinhais (PR). Assim como a Ford do ABC, a unidade VW paranaense também usou o feriado de 7 de setembro como ponte para os dois dias anteriores e posteriores a ele.

Na unidade de São Bernardo do Campo, segundo o sindicato local, parte dos trabalhadores da montadora emendou a folga de segunda a quarta-feira e parte de quarta a sexta-feira.

Na unidade de Taubaté, trabalhadores da montadora de origem alemã teriam lançado mão do banco de horas para tirar folgas nesta semana, de acordo com o sindicato local.

Em Betim (MG), os trabalhadores da Fiat emendaram o feriado da Independência e voltaram nesta quinta-feira. A justificativa seria uma parada técnica. A montadora nega o desaquecimento nas vendas, mas admite que a ponte do feriado ajuda a ajustar os estoques, que estavam em 22 mil unidades no início da semana.

Autopeças já refletem situação

Também por estoques em alta, alguns fabricantes de componentes automotivos põem o pé no freio. Um deles é a Trelleborg, de São José dos Campos. A empresa concedeu férias coletivas no dia 1º deste mês. Os trabalhadores voltam segunda-feira, dia 12.

Na Autometal, que fabrica itens para freios em Taubaté, os metalúrgicos vão parar entre os dias 12 de setembro e 11 de outubro. Também nesta região, a Racing Automotive concede descanso coletivo entre os dias 19 e 30 de setembro.

A Toyota de Indaiatuba (SP) vive um momento diferente. Segundo informações do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, os trabalhadores vêm fazendo horas extras para compensar o período em que reduziram a produção por falta de peças provenientes do Japão (afetado por terremoto seguido de tsunami em março).

O mesmo sindicato informa que a produção da Honda em Sumaré (SP) ocorre normalmente.

Automotive Business – 08/09/2011

Agosto foi recorde para as motos

Assim como ocorreu com os emplacamentos de motos em agosto, os números de produção e vendas do setor também foram positivos. Superaram inclusive setembro de 2008, até então o melhor mês do setor. Segundo a Abraciclo, associação que reúne fabricantes de motos, 217.642 unidades foram fabricadas no Brasil em agosto, alta de 35,8% na comparação com julho e de 25,8 no confronto com agosto do ano passado.

No atacado foram comercializadas 202.851 unidades em agosto, alta de 25,8% diante de julho e 24% na comparação com agosto de 2011. A exportação, contudo, continua em queda. Em agosto foram vendidas ao exterior 4.725 unidades, redução de 12% na comparação com julho e de 33,3% no confronto com agosto de 2010.

Automotive Business – 08/09/2011

CONSUMER

Gartner reduz previsão para vendas de PCs para este ano

A clara preferência dos consumidores por tablets, em detrimento dos notebooks, e a forte desaceleração econômica na Europa e nos Estados Unidos, levou o Gartner a reduzir a estimativa de crescimento do mercado de PCs para este ano. Agora o instituto de pesquisas prevê que as vendas de PCs crescerão apenas 3,8% em relação a 2010, totalizando 352 milhões de unidades. A projeção inicial era de expansão de 9,3% no ano.

A consultoria frisa que o mercado de PCs está sendo fortemente afetado pelo boom dos tablets em todo o mundo, cujas vendas têm registrado expansão exponencial. “Os tablets têm alterado dramaticamente a dinâmica do mercado de PCs e a decisão da HP de repensar sua estratégia de PCs simplesmente revela a pressão a qual os fabricantes estão sujeitos”, disse George Shiffler, diretor de pesquisas do Gartner, observando que as empresas devem se adaptar à nova dinâmica ou abandonar o mercado.

O Gartner também reviu para baixo a projeção de crescimento da indústria de PCs para 2012. Anteriormente, a estimativa era de um aumento de 12,8% nas vendas de PCs no ano que vem, mas agora a consultoria acredita que o crescimento será de 10,9%, um volume de 404 milhões de unidades.

TI Inside 08/09/2011

IDENTIFICATION

Hora de o Brasil definir regras claras para o dinheiro móvel

Dada a evolução bancária e tecnológica, o país precisa de uma modelagem eficiente para o mobile money (pagamento via telefone móvel) mediante conciliação de interesses entre as teles, instituições financeiras e usuários. Mas a regulamentação com regras claras, principalmente para os usuários, é fator crítico no modelo a ser adotado. Há quatro anos, o tema é discutido na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e há três anos no CIAB (principal evento do setor).

Vários têm sido os estudos visando uma regulamentação para o pagamento via celular, mas não basta tentar regulamentar por regulamentar. A regulação precisa se ater ao serviço e não à tecnologia, considerando que os serviços bancários têm que ser padronizados, enquanto que a inovação tecnológica é uma constante na vida digital. Então, que se regule o serviço independentemente da tecnologia empregada.

No CIAB 2011 (junho último) foi revelado que ainda em 2011 o setor financeiro terá uma política unificada para fomentar o uso do celular para pagamentos no país, e que o número do celular será o registro inicial da transação, em tempo real, para transferir valores das contas correntes. Pelo mundo, ocorrem negociações entre teles e bancos (ou bandeiras de cartão), com relação ao mobile money: dentre outras, a NTT DoCoMo, no Japão; a Telefónica com a MasterCard, na Espanha; a AT&T, mais Verizon Wireless e T-Mobile com a Rede Isis, e vários bancos americanos com a Visa, nos EUA; a operadora Orange e o Barclays, no Reino Unido. E no Brasil: Oi Paggo, mais Banco do Brasil e Bradesco; e também, a Vivo (leia-se Telefónica), mais MasterCard e Itaú.

Assim, faz-se necessário um modelo que garanta segurança nas transações via os dispositivos conectados, uma vez que o setor financeiro e seus usuários tornaram-se os alvos preferenciais dos descuidistas digitais. É nessa hora que o Estado precisa responder “presente”, pois ainda nos faltam um marco civil quanto ao tema, e uma regra legal para a tipificação de crimes digitais.
Antes de um marco civil da internet, o projeto de Lei 84/89, que tipifica cibercrimes, há 12 anos tramita no Congresso Nacional. O mais indicado seria o contrário, de modo a evitar a existência de leis contraditórias, como alertam vários advogados. Somente agora (2011), chega ao Legislativo o projeto de Lei 2.126/11, no qual o Executivo propõe disposições sobre um marco civil.A propósito, dados da Febraban alertam que as perdas com fraudes bancárias efetuadas por meio eletrônico somaram R$ 685 milhões no primeiro semestre de 2011 (aumento de 36% em relação ao mesmo período de 2010, quando foi de R$ 504 milhões).

Destaque-se ainda que, segundo estimativa da empresa de segurança Symantec, no Brasil cerca de 80% dos computadores pessoais já foi infectada por algum tipo de programa mal-intencionado ou malware (de malicious software).
E agora com os smartphones, mais os tablets, todo cuidado é necessário com as aplicações, dado o alto risco de serem invadidos por malwares. Enfim, o que é muito importante, o mobile money viabiliza novos serviços para uma boa parte da sociedade, como os “sem banco” (mais de 50 milhões de brasileiros) que têm celular, mas não têm conta bancária.

Com um dispositivo dentro de um celular utilizando, por exemplo, a tecnologia de proximidade NFC (Near Field Communication), o celular será uma carteira digital que inovará o processo de pagamentos, mas com segurança, senão...!

Convergência Digital 08/09/2011

INDUSTRIAL

Foxconn já produz 150 mil unidades por dia do iPhone 5

Depois de ter encomendado 15 milhões samrtphones do modelo iPhone 5 à Pegatron, fabricante taiwanesa e que foi uma das responsáveis pela produção do iPhone 4, a Apple fez um pedido de um grande lote do novo aparelho à Foxconn, fabricante chinesa de produtos eletrônicos em regime de terceirização, o que tem levado a empresa a produzir um volume diário de 150 mil unidades do smartphone, segundo o site especializado em tecnologia DigiTimes, que cita fontes próximas ao assunto.
Especulações no mercado dão conta que entre 5 milhões e 6 milhões de unidades do iPhone 5 serão distribuídas aos varejistas e parceiros de negócios da Apple até o fim deste mês, volume que deve saltar para 22 milhões de aparelhos no quarto trimestre. A Pegatron, por exemplo, já teria fornecido à Apple 15% da encomenda total feita pela empresa.

TI Inside 08/09/2011

Câmara aprova incentivo fiscal para fabricação de tablets

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 6, a Medida Provisória 534/11, que reduz a zero o PIS e a Cofins incidentes sobre a venda de tablets produzidos no Brasil. A matéria, aprovada simbolicamente – quando não há registro individual de votos –, na forma do projeto de lei de conversão da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), agora será analisada pelo Senado.

A votação foi possível graças a um acordo da relatora com os líderes da oposição e do governo. Ela aceitou retirar do texto três temas, que deverão ser tratados em outras medidas provisórias ou em projeto de lei. Um deles era a permissão para o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) constituir subsidiárias no Brasil ou no exterior. Ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Ceitec é uma empresa pública federal que fabrica semicondutores, usados na produção de equipamentos eletrônicos.

Segundo Manuela, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, comprometeu-se a enviar o tema por meio de outra medida provisória em 60 dias sobre o Ceitec – empresa estatal com sede em Porto Alegre que fabrica semicondutores. “Essa empresa é muito importante, e o governo reconhece que precisa haver mudanças no seu funcionamento”, disse.

Outros pontos retirados foram os novos incentivos fiscais para empresas de software investirem na qualificação de seus empregados e mudanças na estrutura da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), além de incentivos adicionais para empresas na Zona Franca de Manaus.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, confirmou na segunda-feira, 5, que cinco empresas já começaram a fabricar tablets no Brasil: a Samsung, a Motorola, Semp Toshiba, Positivo, e a Aix. De acordo com ele, a Apple começará a produzir tablets no país até o fim do ano. Pelos cálculos do ministro, com os incentivos dados pelo governo (redução de IPI e PIS/Cofins), o tablet produzido no Brasil teria uma redução de até 36% sobre o preço final do equipamento. Com informações das Agências Câmara e Brasil.

TI Inside 08/09/2011
 
TELECOM

Apple deve ultrapassar Nokia e assumir liderança no mercado de smartphones neste ano, diz pesquisa

A Apple deve ultrapassar a Nokia e assumir a liderança no mercado mundial de smartphones neste ano. A fabricante do iPhone deve encerrar o ano com participação de mercado de 18,7%, em termos de volume comercializado, enquanto que a parcela da fabricante finlandesa recuará para 16,1%, aponta pesquisa da DigiTimes Research, braço de pesquisa do site chinês especializado em tecnologia.

De acordo com o estudo, a Apple venderá 86,4 milhões de iPhone neste ano, volume 82% superior aos 47,5 milhões de aparelhos comercializados em 2010. Na contramão, as vendas de smartphones da Nokia diminuirão 25,6%, na mesma base de comparação, recuando de 100 milhões para 74,4 milhões de aparelhos. Por outro lado, a Samsung deve registrar crescimento mais acelerado, de 191,3%, quase o triplo, totalizando 67 milhões de smartphones vendidos neste ano. Se isso se confirmar, a fabricante coreana assumirá a terceira posição no ranking, que no ano passado era ocupada pela Research In Motion. A fabricante do BlackBerry, por sua vez, comercializará 55,7 milhões de aparelhos neste ano, alta de 12,8%.

A quinta posição na lista deve ser ocupada pela HTC, cujas vendas de smartphones crescerão 106,2% - mais que o dobro - totalizando 49,7 milhões de unidades. Outra que dará um grande salto será a LG, que passará da oitava posição, em 2010, para o sexto lugar neste ano, somando 24,5 milhões de smartphones vendidos, volume 250% superior na comparação com 2010. A empresa coreana deixará para trás a Motorola e a Sony Ericsonn, que terminarão o ano em sétimo e oitavo lugares, rspectivamente. O relatório observa ainda que as chinesas Huawei e ZTE terão desempenho bastante positivo, sendo que a primeira deve registrar um aumento de 400% no número de unidades vendidas. Segundo a pesquisa, as vendas globais de celulares totalizarão 462 milhões de unidades neste ano, expansão de 60% em relação aos 288 milhões de aparelhos comercializados no ano passado.

Teletime News 06/09/2011

Importações de celulares saltam 111% no primeiro semestre

As importações de celulares mais que dobraram no primeiro semestre de 2011, passando de 2,6 milhões de unidades para 7,3 milhões, representando um custo de US$ 490 milhões sobre a balança comercial do setor eletroeletrônico, que acumula nos seis primeiros meses do ano um saldo negativo de US$ 15,7 bilhões. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a tendência é que as importações continuem crescendo, devido à baixa competitividade da indústria brasileira e o baixo preço do produto estrangeiro. Enquanto isso, as exportações de aparelhos recuaram 48%, de US$ 535 milhões para US$ 275 milhões.

Segundo o gerente econômico da Abinee, Luiz Cezar Elias Rochel, as dificuldades dos exportadores de celular vão além da valorização do real frente ao dólar. Para ele, o 'boom' na importação de celulares se deve aos 'webphones' – produto intermediário entre um celular comum e um smartphone – que chegam ao país da Ásia, principalmente da China, a um preço médio de R$ 15, “muito abaixo do custo de produção” no Brasil. “Os fornecedores de componentes já vêm registrando cortes nas encomendas de fabricantes”, afirmou.

Já o presidente da associação, Humberto Barbato, lembra ainda que a indústria nacional sofre de uma baixa competitividade frente ao produto estrangeiro devido a uma série de fatores estruturais além da questão cambial, como impostos, o preço da energia no país e a falta de infraestrutura portuária. Além disso, afirmou, o Brasil recentemente perdeu alguns de seus principais mercados importadores, uma vez que Argentina e Venezuela passaram a incentivar a nacionalização da produção de aparelhos móveis.

“A América Latina é o continente que mais cresce no mundo e não estamos conseguindo colocar nosso produto no nosso quintal”, afirmou o executivo. Para ele, a falta de iniciativa do governo em impulsionar a indústria local está gerando um “câncer de desindustrialização” no país.

Barbato afirma que a Abinee vem pressionando o governo para criar novos incentivos para a indústria nacional na área de eletroeletrônica. Segundo ele, deve sair em breve uma ampliação do programa de desoneração das folhas de pagamento do Plano Brasil Maior para o setor de microeletrônica, e ele espera que o Congresso aprove uma política de incentivos para a produção nacional de smartphones e notebooks nos moldes da recém-aprovada MP 534, referente à indústria de tablets.

Telsíntese 08/09/2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário