No E-clipp dessa sexta feira vemos que o mercado de PC’s ainda estimula a venda de CHIPS e mesmo assim a AMD pretende demitir 10% de seu quadro. Em Automotivo, a produção de veículos puxa para baixo a produção Industrial no país e a Fenabrave entende como normal a queda de venda nas concessionárias em outubro. Em consumer , a Smart passa a produzir pen drives no país. Em IDE , a GEMALTO anuncia fábrica de Chips no país, e em INDL a Philips retorna a produção de telefones celulares no país através de sua parceira Chinesa Sangfei. Finalmente em Telecom , mais um anúncio de planta no país, a ZTE , para produzir Iphones e Ipad’s (terceirização - Apple).
Boa leitura e excelente final de semana!
Boa leitura e excelente final de semana!
GERAL
Vendas de chip para PCs crescem mais de 16% no terceiro trimestre
Ao contrário de alguns institutos de pesquisas que têm sinalizado um enfraquecimento do mercado de chip, com demanda menor, em razão dos estoques terem atingido níveis preocupadamente altos, estudo da IDC divulgado nesta quinta-feira, 3, mostra que as vendas mundiais de microprocessadores para PCs cresceram 16,1% no terceiro trimestre, na comparação com igual período do ano passado, totalizando US$ 10,7 bilhões. Já em relação ao segundo trimestre, a cifra representa um aumento de 12,2%.
Apesar de não divulgar o número de unidades de microprocessadores para PCs vendidas entre julho e setembro, a IDC diz que as remessas foram 5,2% superiores na comparação com o terceiro trimestre de 2010, e 6,7% maior em relação ao segundo trimestre deste ano.
No período, a Intel aumentou a participação de mercado em 0,9 ponto percentual – em relação ao segundo trimestre – e respondeu por 80,2% do total de unidades vendidas. O market share da AMD, por sua vez, recuou 0,7 ponto percentual e ficou em 19,7%.
TI Inside 03/11/2011
AMD vai demitir 10% do quadro de empregados
A fabricante de chip AMD anunciou nesta quinta-feira, 3, um plano de reestruturação que inclui a demissão de 10% da sua força de trabalho, ou seja, cerca de 1,4 mil funcionários, segundo estimativas. O objetivo com os cortes é economizar cerca de US$ 10 milhões no quarto trimestre e US$ 118 milhões em 2012. As demissões ocorrerão em todas as áreas da companhia e a expectativa é que o processo seja concluído até o fim do primeiro trimestre de 2012.
A AMD revelou ainda que pretende implantar algumas iniciativas de eficiência operacional, medidas com as quais visa economizar US$ 90 milhões adicionais em 2012.
TI Inside 03/11/2011
TI Inside 03/11/2011
AUTOMOTIVO
Fabricantes de veículos puxam retração no setor industrial
O recuo de 11% na produção de veículos automotores na passagem de agosto para setembro exerceu o principal impacto negativo sobre o resultado geral da indústria brasileira no período, que registrou retração de 2%, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 1º, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de veículos teria sido impactada pela concessão de férias coletivas, que atingiu várias empresas do setor.
“Muito dessa queda da indústria está vinculado ao recuo do setor de veículos automotores. Muitas fábricas tiveram paralisação. Isso acabou afetando não só a produção de automóveis, mas também a produção de bens de capital, porque afeta a produção de caminhões e veículos de transporte”, explica o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo. Macedo recorda que as paralisações ocorreram por causa de estoques em níveis bem acima que o desejado. “Ninguém vai parar a produção sem ser necessário”, acrescenta.
Também tiveram influência negativa relevante sobre o total da indústria produtos do fumo (-30,6%), devolvendo parte do crescimento de 51,5% assinalado no mês anterior; material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicação (-13,6%); máquinas e equipamentos (-4,1%); edição e impressão (-5%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6%); e outros equipamentos de transporte (-4,5%).
Por outro lado, entre as atividades que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância para o resultado global foram observados em alimentos (3,3%), outros produtos químicos (4,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (9,6%) e refino de petróleo e produção de álcool (2,1%).
Movimento generalizado
Apesar das perdas mais intensas nos setores associados à produção de bens de consumo duráveis (automóveis) e de bens de capital (caminhões), o recuo de 2% na produção industrial brasileira em setembro foi um movimento generalizado, que atingiu 16 dos 27 ramos industriais e três das quatro categorias de uso.
Entre as categorias de uso houve forte recuo na produção de bens de consumo duráveis (-9%) e de bens de capital (-5,5%). O primeiro segmento acumula perda de 12,8% apenas nos dois últimos meses de queda na produção, enquanto o setor de bens de capital eliminou o ganho de 3% acumulado entre junho e agosto deste ano. Já o setor de bens de consumo semiduráveis e não duráveis teve retração de 1,3% em setembro ante agosto, após registrar recuo de 0,9% em agosto ante julho. O setor de bens intermediários, por sua vez, repetiu o patamar do mês anterior (0%) e foi o único que não assinalou resultado negativo neste mês.
Automotive Business – 03/11/2011
O recuo de 11% na produção de veículos automotores na passagem de agosto para setembro exerceu o principal impacto negativo sobre o resultado geral da indústria brasileira no período, que registrou retração de 2%, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 1º, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de veículos teria sido impactada pela concessão de férias coletivas, que atingiu várias empresas do setor.
“Muito dessa queda da indústria está vinculado ao recuo do setor de veículos automotores. Muitas fábricas tiveram paralisação. Isso acabou afetando não só a produção de automóveis, mas também a produção de bens de capital, porque afeta a produção de caminhões e veículos de transporte”, explica o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo. Macedo recorda que as paralisações ocorreram por causa de estoques em níveis bem acima que o desejado. “Ninguém vai parar a produção sem ser necessário”, acrescenta.
Também tiveram influência negativa relevante sobre o total da indústria produtos do fumo (-30,6%), devolvendo parte do crescimento de 51,5% assinalado no mês anterior; material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicação (-13,6%); máquinas e equipamentos (-4,1%); edição e impressão (-5%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6%); e outros equipamentos de transporte (-4,5%).
Por outro lado, entre as atividades que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância para o resultado global foram observados em alimentos (3,3%), outros produtos químicos (4,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (9,6%) e refino de petróleo e produção de álcool (2,1%).
Movimento generalizado
Apesar das perdas mais intensas nos setores associados à produção de bens de consumo duráveis (automóveis) e de bens de capital (caminhões), o recuo de 2% na produção industrial brasileira em setembro foi um movimento generalizado, que atingiu 16 dos 27 ramos industriais e três das quatro categorias de uso.
Entre as categorias de uso houve forte recuo na produção de bens de consumo duráveis (-9%) e de bens de capital (-5,5%). O primeiro segmento acumula perda de 12,8% apenas nos dois últimos meses de queda na produção, enquanto o setor de bens de capital eliminou o ganho de 3% acumulado entre junho e agosto deste ano. Já o setor de bens de consumo semiduráveis e não duráveis teve retração de 1,3% em setembro ante agosto, após registrar recuo de 0,9% em agosto ante julho. O setor de bens intermediários, por sua vez, repetiu o patamar do mês anterior (0%) e foi o único que não assinalou resultado negativo neste mês.
Automotive Business – 03/11/2011
Fenabrave suaviza queda das vendas
A associação dos concessionários, a Fenabrave, suavizou a queda generalizada das vendas de veículos no País em outubro, de 7,4% sobre setembro e de quase 10% em relação ao mesmo mês de 2010. Com 280.608 emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o resultado quebrou a sequência de cinco meses anteriores acima das 300 mil unidades vendidas mensalmente. Mesmo assim, Sérgio Reze, presidente da entidade, sustenta a projeção de crescimento de 6% nas vendas totais deste ano em comparação com 2010, pois avalia que outubro teve movimento atípico, o que não deve se repetir em novembro e dezembro.
“Uma série de fatores tumultuaram o mês, afetando o resultado final”, avaliou Reze. “Primeiro, houve as medidas e contramedidas do aumento do IPI para importados. Esse vai-e-vem impactou negativamente nas vendas de veículos que vêm de fora do México e Argentina”, disse. “Mas o motivo principal foi o ponto facultativo do dia 28, quando alguns Detrans não trabalharam, com queda abrupta de emplacamentos”, lembrou, mostrando que na data foram licenciados apenas 4.102 veículos novos, o que puxou para baixo a média diária.
Na maior parte dos dias úteis de outubro, o volume de emplacamentos ficou acima de 13 mil unidades/dia. Reze destacou que, não fosse a queda do dia 28, “outubro teria sido quase igual a setembro”. Por isso, para ele, não há crise e as vendas seguem no ritmo projetado. “Às vezes o número macro não mostra toda a realidade. Não há pânico. Houve apenas um movimento sazonal que deverá ser compensado nos próximos meses”, avaliou.
CONSUMER
Philips vai produzir celulares no Polo Industrial de Manaus
A chinesa Sangfei anunciou que vai investir US$ 50 milhões na fábrica da holandesa Philips no Polo Industrial de Manaus (PIM) para produzir 3 milhões de telefones celulares por ano e obter um faturamento de R$ 300 milhões. O anúncio foi feito durante um evento de cooperação entre as cidades de Shenzhen e São Paulo.
Desde 2007, a empresa pertencente ao conglomerado estatal China Eletronics Corporation tem o direito de licenciamento para produzir aparelhos da Philips. De acordo com o diretor da Sangfei, Charles Wong, a nova linha deverá estar preparada para entrar em produção no começo do próximo ano. “Já estamos vendendo alguns aparelhos no Brasil, mas ainda é uma fase de testes”, disse.
De acordo com o executivo, a capacidade de 3 milhões de unidades ao ano é projetada para ser atingida até 2014.
D24AM 01/11/2011
TELECOM
ZTE pretende produzir iPhone e iPad no Brasil em 2012, diz prefeito de Hortolândia
Está nos planos da ZTE produzir no Brasil os terminais iPhone e iPad, da Apple, em regime de terceirização (OEM). A informação é de Ângelo Perugini, prefeito de Hortolândia, cidade do interior de São Paulo onde se encontram a fábrica e a sede da ZTE na América Latina. “A ZTE começou a fabricação local em setembro e também quer produzir iPhone e iPad em Hortolândia já para o Natal”, disse o chefe do executivo do município pertencente à região metropolitana de Campinas.
A associação dos concessionários, a Fenabrave, suavizou a queda generalizada das vendas de veículos no País em outubro, de 7,4% sobre setembro e de quase 10% em relação ao mesmo mês de 2010. Com 280.608 emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o resultado quebrou a sequência de cinco meses anteriores acima das 300 mil unidades vendidas mensalmente. Mesmo assim, Sérgio Reze, presidente da entidade, sustenta a projeção de crescimento de 6% nas vendas totais deste ano em comparação com 2010, pois avalia que outubro teve movimento atípico, o que não deve se repetir em novembro e dezembro.
“Uma série de fatores tumultuaram o mês, afetando o resultado final”, avaliou Reze. “Primeiro, houve as medidas e contramedidas do aumento do IPI para importados. Esse vai-e-vem impactou negativamente nas vendas de veículos que vêm de fora do México e Argentina”, disse. “Mas o motivo principal foi o ponto facultativo do dia 28, quando alguns Detrans não trabalharam, com queda abrupta de emplacamentos”, lembrou, mostrando que na data foram licenciados apenas 4.102 veículos novos, o que puxou para baixo a média diária.
Na maior parte dos dias úteis de outubro, o volume de emplacamentos ficou acima de 13 mil unidades/dia. Reze destacou que, não fosse a queda do dia 28, “outubro teria sido quase igual a setembro”. Por isso, para ele, não há crise e as vendas seguem no ritmo projetado. “Às vezes o número macro não mostra toda a realidade. Não há pânico. Houve apenas um movimento sazonal que deverá ser compensado nos próximos meses”, avaliou.
Dois cenários
Para comprovar sua análise, Reze mostrou dois cenários: um considerando o dia 28 e outro sem levar em conta a data em que a maioria dos Detrans ficou parada. Na primeira opção, com 20 dias úteis, a média diária de vendas de 13.191 automóveis e comerciais leves representou queda de 5,65% sobre as 13.981 unidades de setembro – ainda assim um porcentual de recuo bem menor do que o tombo de 10% verificado no mês todo para veículos leves. No segundo comparativo, somando apenas 19 dias úteis, a média diária sobe para 13.885, o que significa um leve retrocesso de 0,69% ante o mês anterior – ou seja, mostrando quase estabilidade no ritmo de emplacamentos.
Em ambos os cenários, a maior queda foi verificada nas vendas de automóveis e comerciais leves importados de fora do México e Mercosul. Considerando 20 dias úteis, a média diária de emplacamentos desses modelos caiu 21,88%, de 1.683 em setembro para 1.315 em outubro. Já para veículos vindos dos países com os quais o Brasil mantém acordos de livre comércio os negócios diários cresceram 7,52%, de 2.063 para 2.219. Levando-se em conta 19 dias úteis, os importados registraram recuo de 17,77% nos licenciamentos diários, de 1.683 para 1.384, e os que vêm do México e Mercosul apresentaram expansão de 13,18%, de 2.063 para 2.219 por dia em outubro.
No acumulado de janeiro a outubro, em todos os cenários, as vendas seguem em alta moderada. Nos primeiros dez meses do ano foram emplacados 2,96 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o que significou expansão de 5,6% sobre o mesmo período de 2010.
Automotive Business – 04/11/2011
Para comprovar sua análise, Reze mostrou dois cenários: um considerando o dia 28 e outro sem levar em conta a data em que a maioria dos Detrans ficou parada. Na primeira opção, com 20 dias úteis, a média diária de vendas de 13.191 automóveis e comerciais leves representou queda de 5,65% sobre as 13.981 unidades de setembro – ainda assim um porcentual de recuo bem menor do que o tombo de 10% verificado no mês todo para veículos leves. No segundo comparativo, somando apenas 19 dias úteis, a média diária sobe para 13.885, o que significa um leve retrocesso de 0,69% ante o mês anterior – ou seja, mostrando quase estabilidade no ritmo de emplacamentos.
Em ambos os cenários, a maior queda foi verificada nas vendas de automóveis e comerciais leves importados de fora do México e Mercosul. Considerando 20 dias úteis, a média diária de emplacamentos desses modelos caiu 21,88%, de 1.683 em setembro para 1.315 em outubro. Já para veículos vindos dos países com os quais o Brasil mantém acordos de livre comércio os negócios diários cresceram 7,52%, de 2.063 para 2.219. Levando-se em conta 19 dias úteis, os importados registraram recuo de 17,77% nos licenciamentos diários, de 1.683 para 1.384, e os que vêm do México e Mercosul apresentaram expansão de 13,18%, de 2.063 para 2.219 por dia em outubro.
No acumulado de janeiro a outubro, em todos os cenários, as vendas seguem em alta moderada. Nos primeiros dez meses do ano foram emplacados 2,96 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o que significou expansão de 5,6% sobre o mesmo período de 2010.
Automotive Business – 04/11/2011
CONSUMER
Smart produz pen drives no Brasil
Smart Modular Technologies está lançando uma versão de USB Flash Drive (pen drive).O lançamento faz parte da estratégia de ampliação do negócio da SMART para o B2C, que até então englobava somente a venda de cartões micro SD. O pen drive foi escolhido por ser um nicho que tende a crescer cada vez mais. “Você leva sua vida dentro de um pen drive - suas fotos preferidas, músicas, filmes. Podemos transitar com todas as informações que desejarmos”, explica Paolo Fabrizio Pugno, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Smart no Brasil.
A produção local começou em outubro, fazendo da fábrica da Smart no Brasil a única da multinacional a produzir pen drives. Estes terão seus chips encapsulados localmente. Mesmo lançando sua própria linha no mercado, a Smart continua o atendimento B2B.
Os pen drives também se diferenciam por terem os aromas de menta, morango ou chocolate. “Detectamos a possibilidade de lançar um produto que, além da funcionalidade de armazenamento de dados, possuísse o atrativo do apelo sensorial”, explica Pugno. Com base nessa pesquisa, surgiu a ideia de estimular três dos cinco sentidos humanos: olfato (pelas fragrâncias), visão (pelas cores vibrantes) e tato (pela superfície macia).
Os pen drives com aromas estarão nos grandes magazines e lojas de informática de todo o país a partir de outubro, nas capacidades 4 e 8 GB.
IPESI Digital – 01/11/2011
IDENTIFICATION
Smart Modular Technologies está lançando uma versão de USB Flash Drive (pen drive).O lançamento faz parte da estratégia de ampliação do negócio da SMART para o B2C, que até então englobava somente a venda de cartões micro SD. O pen drive foi escolhido por ser um nicho que tende a crescer cada vez mais. “Você leva sua vida dentro de um pen drive - suas fotos preferidas, músicas, filmes. Podemos transitar com todas as informações que desejarmos”, explica Paolo Fabrizio Pugno, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Smart no Brasil.
A produção local começou em outubro, fazendo da fábrica da Smart no Brasil a única da multinacional a produzir pen drives. Estes terão seus chips encapsulados localmente. Mesmo lançando sua própria linha no mercado, a Smart continua o atendimento B2B.
Os pen drives também se diferenciam por terem os aromas de menta, morango ou chocolate. “Detectamos a possibilidade de lançar um produto que, além da funcionalidade de armazenamento de dados, possuísse o atrativo do apelo sensorial”, explica Pugno. Com base nessa pesquisa, surgiu a ideia de estimular três dos cinco sentidos humanos: olfato (pelas fragrâncias), visão (pelas cores vibrantes) e tato (pela superfície macia).
Os pen drives com aromas estarão nos grandes magazines e lojas de informática de todo o país a partir de outubro, nas capacidades 4 e 8 GB.
IPESI Digital – 01/11/2011
IDENTIFICATION
Gemalto produzirá chip no Brasil em 2012
A Gemalto, empresa especializada em segurança da informação, produzirá chip no Brasil a partir de 2012. Para isso, a companhia está em processo de ampliação da sua unidade fabril em São José dos Pinhais, no Paraná, para alocar o maquinário necessário para efetuar o ciclo completo de manufatura de chips GSM, voltada para a telefonia móvel. Projeto também prevê atendimento para a demanda do RIC(Registro de Identidade Civil). Em novos negócios, o pagamento 'sem contato'para transações de menor valor é a grande aposta em meios de pagamentos.
"Podemos produzir chips GSM, ainda a grande base da telefonia móvel para atender a demanda nacional e latino-americana. A ideia é ter todo o processo no país para facilitar a logística de entrega", destaca o diretor de comunicação e marketing da Gemalto, Ernesto Haikewitsch, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
De acordo com o executivo, a grande aposta de novos negócios em meio de pagamento para 2012 é o pagamento sem contato, baseado na tecnologia NFC - em cartões ou no celular. No país, há testes em andamento e a negociação entre teles e operadoras de cartões e bancos se mostra mais avançada.
"É uma tecnologia nova, mas com uma vantagem em relação ao cartão de chip que determinou uma migração completa da base de aparelhos de leitura(POS). É uma adaptação simples incorporar o leitor do NFC. Agora é sentar e acertar as bases, mas esse é um meio que veio para ficar e será crucial para quem não é bancarizado", destaca Haikewitsch.
Isso porque, observa o diretor da Gemalto, a tecnologia NFC, em cartões tradicionais permitirá aos bancos a adoção mais massiva dos cartões pré-pagos, ainda pouco usuais no país. Já o uso da tecnologia nos celulares - hoje o principal meio de comunicação dos brasileiros - permitirá que as classes C, D e E possam evitar o dinheiro vivo.
"Esse é o hoje o maior desafio dos bancos. Controlar o dinheiro vivo. E é interesse de todos que a moeda eletrônica venha a ser mais utilizada. Então, aposto numa adoção rápida dessa tecnologia", sustenta Haikewitsch. A empresa também tem uma forte expectativa com o RIC (Registro de Identidade Civil), mas admite que o ritmo de adoção é mais lento do que o esperado, principalmente, nos Estados.
Convergência Digital – 04/11/2011
INDUSTRIAL
A Gemalto, empresa especializada em segurança da informação, produzirá chip no Brasil a partir de 2012. Para isso, a companhia está em processo de ampliação da sua unidade fabril em São José dos Pinhais, no Paraná, para alocar o maquinário necessário para efetuar o ciclo completo de manufatura de chips GSM, voltada para a telefonia móvel. Projeto também prevê atendimento para a demanda do RIC(Registro de Identidade Civil). Em novos negócios, o pagamento 'sem contato'para transações de menor valor é a grande aposta em meios de pagamentos.
"Podemos produzir chips GSM, ainda a grande base da telefonia móvel para atender a demanda nacional e latino-americana. A ideia é ter todo o processo no país para facilitar a logística de entrega", destaca o diretor de comunicação e marketing da Gemalto, Ernesto Haikewitsch, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
De acordo com o executivo, a grande aposta de novos negócios em meio de pagamento para 2012 é o pagamento sem contato, baseado na tecnologia NFC - em cartões ou no celular. No país, há testes em andamento e a negociação entre teles e operadoras de cartões e bancos se mostra mais avançada.
"É uma tecnologia nova, mas com uma vantagem em relação ao cartão de chip que determinou uma migração completa da base de aparelhos de leitura(POS). É uma adaptação simples incorporar o leitor do NFC. Agora é sentar e acertar as bases, mas esse é um meio que veio para ficar e será crucial para quem não é bancarizado", destaca Haikewitsch.
Isso porque, observa o diretor da Gemalto, a tecnologia NFC, em cartões tradicionais permitirá aos bancos a adoção mais massiva dos cartões pré-pagos, ainda pouco usuais no país. Já o uso da tecnologia nos celulares - hoje o principal meio de comunicação dos brasileiros - permitirá que as classes C, D e E possam evitar o dinheiro vivo.
"Esse é o hoje o maior desafio dos bancos. Controlar o dinheiro vivo. E é interesse de todos que a moeda eletrônica venha a ser mais utilizada. Então, aposto numa adoção rápida dessa tecnologia", sustenta Haikewitsch. A empresa também tem uma forte expectativa com o RIC (Registro de Identidade Civil), mas admite que o ritmo de adoção é mais lento do que o esperado, principalmente, nos Estados.
Convergência Digital – 04/11/2011
INDUSTRIAL
Philips vai produzir celulares no Polo Industrial de Manaus
A chinesa Sangfei anunciou que vai investir US$ 50 milhões na fábrica da holandesa Philips no Polo Industrial de Manaus (PIM) para produzir 3 milhões de telefones celulares por ano e obter um faturamento de R$ 300 milhões. O anúncio foi feito durante um evento de cooperação entre as cidades de Shenzhen e São Paulo.
Desde 2007, a empresa pertencente ao conglomerado estatal China Eletronics Corporation tem o direito de licenciamento para produzir aparelhos da Philips. De acordo com o diretor da Sangfei, Charles Wong, a nova linha deverá estar preparada para entrar em produção no começo do próximo ano. “Já estamos vendendo alguns aparelhos no Brasil, mas ainda é uma fase de testes”, disse.
De acordo com o executivo, a capacidade de 3 milhões de unidades ao ano é projetada para ser atingida até 2014.
D24AM 01/11/2011
TELECOM
ZTE pretende produzir iPhone e iPad no Brasil em 2012, diz prefeito de Hortolândia
Está nos planos da ZTE produzir no Brasil os terminais iPhone e iPad, da Apple, em regime de terceirização (OEM). A informação é de Ângelo Perugini, prefeito de Hortolândia, cidade do interior de São Paulo onde se encontram a fábrica e a sede da ZTE na América Latina. “A ZTE começou a fabricação local em setembro e também quer produzir iPhone e iPad em Hortolândia já para o Natal”, disse o chefe do executivo do município pertencente à região metropolitana de Campinas.
Em evento de cooperação econômica entre Brasil e China, realizado nesta segunda-feira, 31, em São Paulo, a informação foi confirmada por um executivo chinês da ZTE, mas para início de produção em 2012. A ZTE do Brasil, no entanto, desmente a notícia.
Caso sejam concretizados os planos da ZTE em Hortolândia e o município supere outros candidatos na disputa para acolher também a unidade fabril da Foxconn (que produzirá iPhones e iPads), a cidade pode se tornar a capital brasileira da Apple. “Seria maravilhoso e não há cidade melhor que Hortolândia, que está se tornando o ‘vale do silício brasileiro’ e recentemente foi premiada por uma ONG internacional como uma das 300 cidades mais dinâmicas do mundo”, acrescentou o secretário de Indústria, Comércio e Serviços do município, Marcelo Borges.
Segundo informou a assessoria de imprensa da ZTE no Brasil, a companhia não produz em outros países em regime de OEM. Caso seja confirmada, a fabricação brasileira de equipamentos da Apple, portanto, seria a primeira experiência do tipo da empresa.
Produção e pesquisa
A ZTE comprou um terreno de 500 mil metros quadrados em Hortolândia, onde construirá sua fábrica, que será também o pólo produtor da América Latina. Enquanto isso, a companhia chinesa adquiriu o galpão de um condomínio industrial na mesma cidade (pertencente à IBM), onde produz, desde o mês passado, celulares e smartphones. O prefeito Perugini destaca a importância de Hortolândia para a criação de mão-de-obra qualificada no País, uma vez que a nova fábrica da ZTE abrigará ainda o primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa na América Latina, exigência que foi recentemente acordada entre a presidenta do Brasil, Dilma Roussef e o líder chinês, Hu Jintao. “Outro item do acordo é que somente 20% dos funcionários da ZTE no País podem ser chineses. Hoje são 2 mil colaboradores, entre eles 400 chineses”, diz.
Teletime News 01/11/2011
Caso sejam concretizados os planos da ZTE em Hortolândia e o município supere outros candidatos na disputa para acolher também a unidade fabril da Foxconn (que produzirá iPhones e iPads), a cidade pode se tornar a capital brasileira da Apple. “Seria maravilhoso e não há cidade melhor que Hortolândia, que está se tornando o ‘vale do silício brasileiro’ e recentemente foi premiada por uma ONG internacional como uma das 300 cidades mais dinâmicas do mundo”, acrescentou o secretário de Indústria, Comércio e Serviços do município, Marcelo Borges.
Segundo informou a assessoria de imprensa da ZTE no Brasil, a companhia não produz em outros países em regime de OEM. Caso seja confirmada, a fabricação brasileira de equipamentos da Apple, portanto, seria a primeira experiência do tipo da empresa.
Produção e pesquisa
A ZTE comprou um terreno de 500 mil metros quadrados em Hortolândia, onde construirá sua fábrica, que será também o pólo produtor da América Latina. Enquanto isso, a companhia chinesa adquiriu o galpão de um condomínio industrial na mesma cidade (pertencente à IBM), onde produz, desde o mês passado, celulares e smartphones. O prefeito Perugini destaca a importância de Hortolândia para a criação de mão-de-obra qualificada no País, uma vez que a nova fábrica da ZTE abrigará ainda o primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa na América Latina, exigência que foi recentemente acordada entre a presidenta do Brasil, Dilma Roussef e o líder chinês, Hu Jintao. “Outro item do acordo é que somente 20% dos funcionários da ZTE no País podem ser chineses. Hoje são 2 mil colaboradores, entre eles 400 chineses”, diz.
Teletime News 01/11/2011
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