quarta-feira, 14 de março de 2012

Notícias do mercado

No e-clipp dessa quarta feira abordamos o novo Cortex-M0+, o MCU com mais baixo consumor de energia, em paralelo a Microchip anuncia nova linha de micros. Em Auto, o mercado Argentino mostra boa performance no primeiro bimestre e a BMW ameaça cancelar o projeto de fábrica no Brasil. Em Consumer, até mesmo os TV’s de Plasma terão que possuir o Ginga até 2013. Em IDE , pesquisa mostra que em 2013 , cada Brasileiro terá pelo menos 5 cartões. Em Industrial, a queda dos juros não animaram muito a indústria e finalmente em Telecom , a ANATEL sofre pressão dos Estados Unidos pelas medidas protecionistas ao desenvolvimento local.

Boa leitura e excelente semana !

GERAL

ARM revela projeto de chip para "internet das coisas"

A projetista britânica ARM revelou nesta terça-feira um projeto de chip considerado pela empresa como o microprocessador de mais baixo consumo de energia, desenvolvido para ajudar aparelhos como refrigeradores, equipamentos médicos e parquímetros a se comunicarem com outros dispositivos.

A ARM, conhecida como criadora da tecnologia que aciona quase todos os celulares inteligentes e computadores tablets do planeta, anunciou que seu novo design de 32 bits utiliza cerca de um terço da energia consumida por microcontroladores de 8 e 16 bits hoje disponíveis.

Microcontroladores de baixo custo já estão incorporados a milhões de aparelhos, a exemplo de eletrodomésticos, automóveis e brinquedos, nos quais monitoram e controlam o desempenho. A adoção da tecnologia de 32 bits e baixo consumo de energia ajudará as máquinas a se comunicarem com outras máquinas, afirmou a ARM, definindo as fundações para a chamada "internet das coisas", que conectará sem necessidade de fios aparelhos pouco parecidos aos computadores, tablets e celulares inteligentes atuais.

O novo processador Cortex M0+ já foi licenciado para as fabricantes de chips Freescale e NXP Semiconductor, anunciou a ARM na terça-feira. Os microcontroladores são fonte de crescimento rápido de receita para a ARM. No quarto trimestre de 2011, 1 bilhão de chips baseados em seus projetos foram vendidos, 40 por acima do total do período em 2010.

A ARM recebe royalties de 1% a 2% do valor de cada chip. Um microcontrolador baseado no novo projeto poderá ser vendido a um custo típico de cerca de 20 centavos de dólar, informou a empresa. A ARM compete no segmento de microcontroladores com empresas que incluem Renesas e Microchip Technology.

A projetista britânica ARM revelou nesta terça-feira um projeto de chip considerado pela empresa como o microprocessador de mais baixo consumo de energia, desenvolvido para ajudar aparelhos como refrigeradores, equipamentos médicos e parquímetros a se comunicarem com outros dispositivos.

A ARM, conhecida como criadora da tecnologia que aciona quase todos os celulares inteligentes e computadores tablets do planeta, anunciou que seu novo design de 32 bits utiliza cerca de um terço da energia consumida por microcontroladores de 8 e 16 bits hoje disponíveis.

Microcontroladores de baixo custo já estão incorporados a milhões de aparelhos, a exemplo de eletrodomésticos, automóveis e brinquedos, nos quais monitoram e controlam o desempenho. A adoção da tecnologia de 32 bits e baixo consumo de energia ajudará as máquinas a se comunicarem com outras máquinas, afirmou a ARM, definindo as fundações para a chamada "internet das coisas", que conectará sem necessidade de fios aparelhos pouco parecidos aos computadores, tablets e celulares inteligentes atuais.

O novo processador Cortex M0+ já foi licenciado para as fabricantes de chips Freescale e NXP Semiconductor, anunciou a ARM na terça-feira. Os microcontroladores são fonte de crescimento rápido de receita para a ARM. No quarto trimestre de 2011, 1 bilhão de chips baseados em seus projetos foram vendidos, 40 por acima do total do período em 2010.

A ARM recebe royalties de 1% a 2% do valor de cada chip. Um microcontrolador baseado no novo projeto poderá ser vendido a um custo típico de cerca de 20 centavos de dólar, informou a empresa. A ARM compete no segmento de microcontroladores com empresas que incluem Renesas e Microchip Technology.

Terra Tecnologia 13/03/2012

Microchip apresenta novos microcontroladores PIC

A Microchip anuncia uma nova série de microcontroladores (MCUs) PIC e Controladores Digitais de Sinal (DSCs) dsPIC a 16-bit que oferecem funções de controle avançado em projetos de eletrônica de aplicação genérica e controle de motores, onde o preço é um fator crítico.

Estes novos dispositivos permitem criar projetos de controle de motores sem sensores, a baixo custo, com suporte para uma vasta gama de algoritmos de controle de motores, tendo já uma unidade medidora de tempo de carga CTMU (Charge Time Measurement Unit), conversão Analógica-Digital (ADC) a 10-bit e suporte mTouch de sensibilidade capacitiva ao toque para aplicações inteligentes, tudo integrado no chip.

Estes dispositivos são suportados por três novos Módulos Plug-In (PIMs) e por um kit de iniciação em controle de motores numa única placa de circuito que inclui sliders capacitivos e um motor BLDC integrado. Desta forma, torna-se mais fácil criar projetos de alta performance, tal como para máquinas de lavar, equipamentos médicos tal como bombas de infusão e motores industriais de indução AC, assim como outras aplicações sensíveis ao fator preço.

Com funções especializadas e periféricos otimizados para aplicações de uso genérico e controle de motores, os dispositivos dsPIC33FJ16 ‘GP’, dsPIC33FJ16 e PIC24FJ16 ‘MC’ permitem criar produtos de elevado nível de desempenho a um custo mais baixo. Para além de terem já periféricos integrados tal como uma unidade CTMU e conversor ADC, os DSCs dsPIC33FJ16 ‘GP’ incluem também um relógio/calendário em tempo real e até 21 pinos de saída para aplicações genéricas, tornando-se ideais para controle de sensores inteligentes.

Os dispositivos dsPIC33FJ16 e PIC24FJ16 ‘MC’ incluem um periférico de modulação PWM (Pulse-Width Modulation) de 6 canais com saídas sincronizadas para operação trifásica, suportando uma vasta gama de algoritmos para controle de motores e diferentes aplicações. Estas podem ir desde motores simples controlados por sensores até sistemas sinusoidais Field-Oriented Control (FOC), motores sem escovas BLDC (Brushless DC), motores de imã permanente e motores síncronos de indução AC (ACIMs), permitindo criar projetos com claros benefícios, tal como maior eficiência, operação silenciosa, toque mais suave e maior fiabilidade.

Para acelerar o desenvolvimento usando estes novos DSCs e MCUs, a Microchip lançou também o novo Motor Control Starter Kit com sensibilidade mTouch (DM330015), contendo uma única placa com um motor BLDC, sliders capacitivos sensíveis ao toque e um depurador integrado. Os Módulos Plug-In (PIMs) para os dsPIC33FJ16GP102, PIC24FJ16MC102 e dsPIC33FJ16MC102 estão disponíveis para utilização com as placas de desenvolvimento Explorer 16 (DM240001), e com a dsPICDEM MCLV (DM330021).

O DSC dsPIC33FJ16GP101 está disponível em encapsulamento PDIP e SOIC de 18-pinos, assim como em formato SSOP de 20-pinos. Os DSCs dsPIC33FJ16GP102 e dsPIC33FJ16MC102 e o MCU PIC24FJ16MC102, estão disponíveis em encapsulamentos QFN-S, SDIP, SOIC e SSOP de 28-pinos, assim como em formato VLAP de 36-pinos. O DSC dsPIC33FJ16MC101 e o MCU PIC24FJ16MC101 estão disponíveis em encapsulamentos PDIP, SOIC e SSOP de 20-pinos.

IPESI Informa 12/03/2012

AUTOMOTIVO

Argentina: vendas ao atacado crescem 10,9% no primeiro bimestre

As vendas de veículos na Argentina ao atacado, que são as entregas realizadas pela montadora para a concessionária, cresceram 10,9% no primeiro bimestre sobre igual período do ano passado, para 126,8 mil unidades, segundo dados divulgados pela associação dos fabricantes no país, Adefa. Do total entregue às revendas no período, 88,6 mil unidades foram automóveis, volume 2% abaixo do registrado no primeiro bimestre de 2011, quando as montadoras entregaram 90,4 mil veículos.

Nos dois primeiros meses do ano, os argentinos exportaram 55,4 mil veículos, dos quais 74,2% tiveram o Brasil como destino. O volume total exportado representa uma queda de 9,9% sobre os embarques de mesmo período do ano anterior. Para o Brasil, a Argentina enviou 15,7% menos veículos na comparação com o primeiro bimestre de 2011.

As linhas de montagem aceleraram este ano: produziram 8,1% mais veículos que no ano passado, para 96,1 mil unidades, com destaque para o aumento de 37,9% da produção de veículos comerciais leves, para 29,4 mil em dois meses. A de automóveis ficou estável, com ligeira alta de 0,1%, enquanto a de comerciais pesados recuou 43,9%, para 1,2 mil unidades.

Automotive News – 12/03/2012

BMW ameaça desistir de plano de fábrica no Brasil

A BMW manifestou nesta terça-feira, 13, desistir dos planos de construir uma fábrica de veículos no Brasil se novas medidas impostas pelo governo impedirem a produção lucrativa no país. "Não iremos para o Brasil para termos prejuízo", disse o diretor de produção da BMW, Frank-Peter Arndt, durante reunião anual do grupo realizada em Munique, Alemanha (foto).

Os planos da montadora envolvem a construção de uma fábrica em São Paulo ou Santa Catarina. Em janeiro, uma fonte no Brasil afirmou que a BMW estava nos estágios finais de escolha do local de sua primeira fábrica na América Latina, com uma decisão esperada para fevereiro. Desde o ano passado a empresa negocia a instalação da unidade no País.

A própria empresa informou que esperava uma decisão sobre a fábrica para o fim de 2011, mas a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos importados, anunciada em setembro pelo governo, atrasou o processo.

No ano passado, o Grupo BMW registrou recorde de vendas globais, com 1,67 milhões de unidades (leia aqui). No Brasil a companhia somou pouco mais de 12 mil unidades, um salto de 42% sobre os 8,5 mil veículos emplacados em 2010.

Automotive News – 13/03/2012

CONSUMER

Televisores de plasma terão que vir equipados com Ginga

Uma portaria publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União incluiu os televisores com tela de plasma fabricados na Zona Franca de Manaus na obrigatoriedade de virem equipados, a partir do ano que vem, como o middleware Ginga, que garante a interatividade no sistema de TV digital adotado no Brasil. O governo já tinha determinado essa obrigação para os aparelhos com tela de cristal líquido.

Elaborada pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, a portaria estabelece que, para serem incluídos no Processo Produtivo Básico, 75% dos aparelhos deverão vir equipados com o Ginga, a partir de 1º de janeiro de 2013, e o percentual passará para 90% a partir de 1º de janeiro de 2014.

Os fabricantes que optarem pela produção de aparelhos interativos ainda em 2012 serão beneficiados com a redução do percentual obrigatório para o próximo ano.

O Ginga é um middleware ¿ camada de software intermediário ¿ que possibilita, por exemplo, que o telespectador consulte informações sobre a programação, faça compras e acesse dados bancários pela televisão. É totalmente desenvolvido em código livre e, portanto, qualquer empresa pode criar sua própria implementação.

Terra Tecnologia 13/03/2012

IDENTIFICATION

Cada brasileiro terá cinco cartões em 2013

Em 2013, cada brasileiro terá cerca de cinco cartões, entre débito, crédito e cartões de loja, segundo levantamento realizado pela empresa de pesquisa Lafferty Group, intitulado “Retail Banking Latin America”.

De acordo com o estudo, o número é 4,34% maior do que o número de cartões por pessoa previsto para este ano, de 4,84 por cidadão. Na comparação com o ano de 2002, quando o número de cartões por consumidor era de 1,70, a previsão para o próximo ano é 197,06% superior.

Private label

Ainda quando analisados os números de 2002, em relação ao previsto para este ano, a maior alta foi verificada no cartão de loja, de 287,23%, visto que há dez anos, o número deste tipo de cartão por consumidor era de 0,47 e agora prevê-se 1,82 cartão por pessoa.

Info Money 12/03/2012


INDUSTRIAL

Para indústria, redução da Selic é indispensável, mas insuficiente

A redução de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic) não suficiente para a indústria brasileira retomar o crescimento. Para a CNI, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de ampliar o ritmo de redução da Selic, com queda de 0,75 ponto percentual, é indispensável para enfrentar o quadro atual de enfraquecimento da atividade econômica brasileira, em especial da indústria. Esse quadro e a expansão da liquidez internacional justificam a ação mais agressiva do Banco Central, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo a CNI, o fraco resultado do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 e a queda da produção industrial em janeiro, apurados pelo IBGE, explicitam a situação de perda de ritmo da atividade industrial. A crise europeia influenciou esse desempenho, mas as raízes dessa retração são também estruturais e não apenas conjunturais. Entre outros fatores que elevam o custo de produzir no Brasil, estão o câmbio sobrevalorizado e juros reais dos mais altos do mundo.

A CNI destaca que, com certeza, há necessidade imediata de novas reduções na Selic. A inflação está em desaceleração e a indústria precisa de ações urgentes para recuperar o ritmo da atividade. Uma queda mais incisiva dos juros também contribuirá para amenizar as pressões sobre a moeda brasileira, valorizada pela maciça entrada de capitais de curto prazo no país.

Para tanto, defende a CNI, é fundamental executar uma política fiscal não expansionista, o que proporcionaria maior espaço para cortes adicionais nos juros. Conclui que essa nova combinação da política macroeconômica é essencial para a retomada do crescimento do PIB acima da média mundial.

Fiesp - “O governo precisa implantar um conjunto de medidas que seja capaz de mudar qualitativamente a situação da competitividade do Brasil”, afirmou Paulo Skaf, presidente das entidades
A Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp) consideram que a redução de 0,75 na taxa Selic, anunciada na noite de quarta-feira (7), é bem-vinda, porém chega atrasada e, sozinha, é insuficiente para impulsionar a economia do país.

Depois de um 2011 decepcionante, com a indústria de transformação estagnada e crescimento de 0,1%, 2012 começa confirmando tendência negativa e não ensaia melhora. O resultado do levantamento da Produção Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje pelo IBGE, trouxe mais um resultado péssimo para a Indústria brasileira: - 2,1% na comparação de janeiro (2012) contra dezembro (2011).

Diante do quadro, a Fiesp e o Ciesp voltam a ressaltar que a redução dos juros e a adoção de medidas setoriais isoladas são inócuas para devolver a competitividade ao Brasil. “O governo precisa implantar um conjunto de medidas que seja capaz de mudar qualitativamente a situação da indústria. Precisamos de ações imediatas para recuperar a competitividade brasileira em relação ao câmbio, juros, custo de energia e infraestrutura para que o nosso país pare de exportar empregos”, afirmou Paulo Skaf, presidente das entidades.

Firjan-Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro diz que é muito bem-vinda a intensificação do processo de redução da taxa básica de juros, face o baixo desempenho da indústria brasileira em 2011 e no mês de janeiro. Ao mesmo tempo, com o cenário de forte expansão monetária nas economias desenvolvidas e juros próximos de zero, a queda da Selic permite minimizar os diferenciais de juros e a pressão sobre o real.

Para o Sistema Firjan, a redução da Selic é condição necessária para a retomada do crescimento industrial nos próximos meses. No entanto, não é suficiente. Juros mais baixos devem ser acompanhados de um choque de competitividade.

IPESI Informa 12/03/2012


TELECOM

EUA pressionam contra tecnologia nacional e Anatel avisa que não muda edital

A pressão contra a nova política industrial brasileira – que estabelece medidas mais firmes na defesa da tecnologia nacional e atração de laboratórios de pesquisa e fábricas de montagem de produtos de alta tecnologia no país – não se restringe mais ao bloco europeu, revelado na semana passada pelo ministro Paulo Bernardo. O governo dos Estados Unidos decidiu também questionar esta política e mandou dura correspondência para a Anatel.

Conforme fontes do governo, a carta da embaixada norte-americana condena a “reserva de mercado” que a proposta do edital da Anatel estaria resgatando. E deixa a entender que, a ser mantida a posição da agência, não restará outro caminho a não ser levar o caso para a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Assim como os Estados Unidos, a Comunidade Europeia também questionou a proposta de edital da Anatel, que estabelece percentuais de compra de produtos fabricados no Brasil e produtos com tecnologia nacional, questionamento este que foi dirigido ao Ministério das Comunicações.

O motivo de irritação dos dois blocos está no fato de que a Anatel propõe um percentual de compra (que chega a até 20% a partir de 2017) para a tecnologia nacional por parte das operadoras que ganharem o leilão de venda frequência de 4G. Mas a pressão não terá efeito na decisão brasileira.

“A Anatel não muda este item”, afirmam dirigentes da agência. Até porque, assinalam as fontes, esta decisão não é apenas uma questão regulatória, mas de política de governo, visto que foi decidida em conjunto com a Presidência da República e Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação.

É possível, porém, que outros itens do edital acabem sendo flexibilizados, admitem as fontes da Anatel. Poderá haver mudanças importantes nas metas de coberturas sugeridas na consulta pública (que estabelece a obrigatoriedade de se levar a LTE a cidades com até 30 mil habitantes), um dos principais quesitos de descontentamento dos atuais players.

Na consulta pública, todos os operadores reclamaram que as metas sugeridas são mais duras do que as da 3G , principalmente porque, avaliam, a LTE não deverá se transformar em tecnologia de massa por pelo menos 10 anos (o número de aparelhos é muito pequeno e ainda muito caros), e porque esta frequência não tem grande capacidade de propagação, o que implica colocar um grande número de sites em cada cidade a ser atendida.

A Oi chegou a estimar um custo de R$ 9 bilhões a valor presente só com a colocação de antenas, para cumprir as metas estabelecidas no edital. E a Telefônica/Vivo alertou para o desperdício de recursos a exigência de cobertura com a LTE de 80% da sede do município. Para a operadora, esta cobertura não deveria ser superior a 20%.

Telesíntese 12/03/2012

Nenhum comentário:

Postar um comentário